Encontro com Jesus Ressuscitado

A comunidade das Filhas de S. Paulo do Porto acolheu cerca de 30 jovens nos últimos dias, para dois encontros de reflexão e partilha sobre o caminho que precisamos de percorrer rumo à Páscoa de Jesus.
Jesus, nossa Páscoa, é o nosso Jesus Amigo, Líder, Modelo de Vida e Artista, que tivemos a possibilidade de descobrir e conhecer melhor cultivando momentos de reflexão pessoal e em grupo.
Cada uma delas mostrou-se muito agradecida pelo tempo de encontro e partilha com as irmãs, pelo tempo de reflexão, pelo anúncio pascal que foram chamadas a fazer às pessoas da cidade do Porto, e sobretudo por terem feito novas amizades com as jovens de outras paróquias.

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DOMINGO DE RAMOS

"Exulta de alegria, filha de Sião, grita de júbilo, filha de Jerusalém. Eis o teu Rei, justo e salvador, que vem ao teu encontro, humildemente montado num jumentinho..." Zac 9,9.
Acompanhemos Jesus, que entra vitorioso, a caminho da sua paixão, imitemos aqueles que foram ao seu encontro, não com ramos de oliveira, mas para nos prostrarmos a seus pés com humildade e rectidão de espírito, para acolhermos Jesus o Verbo que vem até nós. Aclamemo-Lo continuamente " Bendito o que vem em nome do Senhor".



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Jesus é...

Nesta semana que antecipa a Semana «Maior», isto é a Semana Santa, aproveitemos para reflectir sobre quem é de facto Jesus para nós... tal como o fez a Madre Teresa de Calcutá

Jesus é a Palavra que deve ser anunciada.
Jesus é a verdade que deve ser narrada.
Jesus é o caminho que deve ser percorrido.
Jesus é a luz que deve resplandecer.
Jesus é a vida que deve ser vivida.
Jesus é o amor que deve ser amado.
Jesus é a alegria que deve ser partilhada.
Jesus é o sacrifício que deve ser oferecido.
Jesus é a paz que deve ser dada.
Jesus é o pão da vida que deve ser comido.
Jesus é o esfomeado que deve ser alimentado.
Jesus é o sedento que deve ser saciado.
Jesus é o sem abrigo que deve ser hospedado.
Jesus é o doente que deve ser curado.
Jesus é o homem só que deve ser consolado.

Jesus é o indesejado que deve ser desejado.
Jesus é o leproso a quem se devem lavar as feridas.
Jesus é o bêbado que é preciso ouvir.
Jesus é o doente mental que é preciso proteger.
Jesus é o pequenino que é preciso abraçar.
Jesus é o cego que precisa de guia.
Jesus é o mudo que precisa de falar.
Jesus é o coxo com quem é preciso caminhar.
Jesus é o drogado que é preciso ajudar.
Jesus é a prostituta que é preciso libertar do perigo e suster.
Jesus é o prisioneiro que é preciso visitar.
Jesus é o velhinho que precisa de ser servido.

Jesus é...
Jesus é o meu Deus.
Jesus é a minha vida.
Jesus é o meu único amor.
Jesus é o meu tudo.
A minha plenitude.

Jesus,
eis-me aqui amando
com todo o meu coração,
com todo o meu ser.

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A jarra recoberta de ouro


No século XVIII, houve um artista japonês chamado Hokusaï. Pintou uma jarra com uma paisagem magnífica da montanha sagrada Fuji Yama. Certo dia, alguém deixou cair a jarra. Lentamente, o artista colou todos os cacos. No entanto, para dar a conhecer aquilo que sucedera à sua jarra, a história «despedaçada» da mesma, o artista cobriu cada racha com um fio de ouro. A jarra, no fim, ficou mais bela do que nunca.

O perdão significa que podemos contar uma história que conduz a algum lado: à felicidade. Se o perdão é a criatividade de Deus que nos invade, transformando-nos a nós e à nossa feiura e esterilidade, talvez precisemos ser artistas para expressar essa realidade. A beleza não é decorativa, mas torna visível o trabalho da graça de Deus nas nossas vidas. Deixa-te tocar por ela.
(in As sete últimas palavras de Timothy Radcliffe, Paulinas 2010)

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A cerca


A Sr.ª Vitória vivia nos arrabaldes da cidade. À volta da sua casinha havia um jardim com árvores de fruto e canteiros de flores e legumes. Não morava sozinha. Tinha um cão, um Schnauzer preto e cinzento que, quando ladrava, mais parecia um barril de metal cheio de pedras a rolar por uma encosta. Chamava-se Tasso, e era com ele que a Sr.ª Vitória falava quando estava só, o que, aliás, acontecia muitas vezes. Não tinha filhos nem demais família, e já era tão idosa que dificilmente poderia fazer novos amigos. Só tinha o seu Tasso, a quem adorava. Ai de quem dissesse mal do Tasso! A fúria trazia-lhe à boca palavras feias e a ira subia-lhe aos olhos.
A Sr.ª Maria morava também nos arrabaldes da cidade. À volta de casa havia igualmente um lindo jardim bem arranjado, com relva e abetos brancos, bétulas e salgueiros. A Sr.ª Maria tinha filhos, filhas e netos, mas estes não se preocupavam com ela porque era idosa e infeliz, e não tinha grande fortuna. E, tal como a Sr.ª Vitória, tinha também um cão, um baixote a que dera o nome de Niki. Quando Niki ladrava, parecia que cem garotos traquinas estavam a brincar com apitos… todos ao mesmo tempo! Mas, para a Sr.ª Maria, o ladrar do seu cãozinho era maravilhoso e os olhos brilhavam-lhe quando ele, com o focinho cheio de terra, parava a ladrar em frente de algum buraco de ratos.
A Sr.ª Vitória e a Sr.ª Maria eram vizinhas. Os jardins estavam separados por uma cerca de ripas de madeira, mas nem a Sr.ª Vitória nem a Sr.ª Maria se aproximavam dela se a outra estivesse no fundo do jardim. Não gostavam uma da outra. Nunca tinham tentado trocar uma palavra, e os culpados disso eram Tasso e Niki.
Todas as manhãs, mal as portas das duas casas se abriam, Tasso e Niki precipitavam-se para o jardim, corriam para a cerca e, de dentes arreganhados, corriam de um lado para o outro, para cima e para baixo ao longo da cerca, latindo furiosamente: o barril de metal rouco e o apito estridente. Com o pêlo eriçado e os beiços a espumar, prontos a saltar ao pescoço um do outro a qualquer momento. E, todas as manhãs, a Sr.ª Vitória e a Sr.ª Maria apareciam à porta com má cara e de mãos trémulas, a chamar os seus queridos.
— Tasso! Tasso! Querido! Já aqui! Deixa esse cão mau — chamava a Sr.ª Vitória indignada.
— Niki, Niki! Já para aqui! Vem comer a tua carninha. Deixa esse selvagem! — gritava a Sr.ª Maria fora de si.
Quando os cães se separavam e voltavam para as donas, eram recebidos com muita efusão, acariciados e conduzidos às tigelas da comida. As portas fechavam-se com estrondo, e a Sr.ª Maria e a Sr.ª Vitória voltavam a ficar a sós com os seus cães.
— És um cão muito bonito — dizia a Sr.ª Vitória ao seu Tasso, enquanto lhe passava a mão pelo pêlo. — Isso! Ralha àquele cão mau! Tem um ladrar tão feio! Tu não! Tu és um bom cão, um cão muito bonito.
Do outro lado da cerca, a conversa era a mesma:
— Anda, Nikinho, aqui tens a tua carninha. É assim mesmo! Mostra àquele feio que aqui não há-de fazer o que quer. Um selvagem daqueles! — dizia a Sr.ª Maria ao seu cão.
A Sr.ª Maria ia em seguida ao quarto de banho, fingia que sacudia as cortinas e espreitava para o jardim. A Sr.ª Vitória ia igualmente ao quarto de banho, subia a um banquinho e, com cautela, deitava uma olhadela por cima da cerca. Depois, as duas senhoras abandonavam os seus postos de observação e ficavam satisfeitas quando não viam ninguém no jardim.
Certa noite, uma tempestade passou por aquela zona, lançou rajadas de vento sobre o jardim, sacudiu as árvores e os arbustos, abanou a velha cerca e partiu-lhe um pedaço.
O dia seguinte amanheceu calmo e sereno. Só a chilreada dos pássaros era a do costume, e assim esteve, até as portas das duas casas se abrirem e Tasso e Niki se precipitarem para fora.
Atiçaram-se um ao outro, lançaram-se contra a cerca, ladraram, espumaram, arreganharam os dentes, correram ofegantes ao longo da cerca tentando apanhar-se, voltaram para trás e tornaram a correr até à outra ponta. Até ao local onde a tempestade a tinha derrubado.
Os cães pararam. O ladrar morreu. De um momento para o outro, encontravam-se frente a frente, sem a cerca a separá-los, assustados, surpreendidos, quietos. Durante uns segundos, olharam-se, desconfiados, sem se mexerem, até que, aos poucos, as orelhas caídas se foram levantando, o pêlo eriçado se acalmou, as caudas começaram a mexer-se e a abanar. Depois, tocaram-se levemente nos focinhos, farejaram-se e começaram a andar em círculo, cada vez mais depressa, até que Tasso entrou a correr pelo jardim de Niki, com este atrás. Desataram a correr à volta da casa, de início sem fazerem barulho, tentando apanhar-se um ao outro, e passaram para o jardim de Tasso. Empurravam-se, davam cambalhotas, rolavam na relva, latiam baixinho de prazer e alegria para depois continuarem naquela perseguição desenfreada.
Quando chegou à porta, a Sr.ª Vitória estranhou o silêncio. A Sr.ª Maria também abriu a boca de admiração quando se preparava para chamar o seu queridinho, não pelo silêncio em que o jardim se encontrava, mas por ver dois cães com a língua de fora, a correr em círculo à volta das bétulas e dos salgueiros.
— Niki! — gritou indignada a Sr.ª Maria.
Os dois cães correram até junto dela, deitaram-se aos seus pés, rodearam-na, roçaram-se-lhe nas pernas, lamberam-lhe as mãos. Dispersaram em seguida, tornaram a sair
para correr à volta da casa e passaram para o outro jardim, subindo os degraus da porta das traseiras, de onde a Sr.ª Vitória, decepcionada, assistia àquela correria desenfreada. Confusa, desceu ao jardim, e foi imediatamente cercada pelos cães, que corriam à sua volta, saltando e latindo, rebolando-se e batendo com o focinho nas mãos dela. Depois afastaram-se. Tasso procurou a maior macieira, no tronco da qual levantou a pata, e correu para o seu jardim, seguido por Niki, que escolheu o salgueiro do jardim da Sr.ª Maria para deixar a sua marca.
A Sr.ª Vitória aproximou-se devagar da cerca do jardim, para ver os estragos provocados pela tempestade.
A Sr.ª Maria apareceu à esquina da casa e parou, mas lá se foi aproximando da cerca, hesitante.
— A trovoada desta noite… — disse a Sr.ª Vitória.
A Sr.ª Maria acenou.
— A tempestade — acrescentou.
— Foi uma sorte não ter havido mais estragos — disse a Sr.ª Vitória.
— E não terem caído árvores, graças a Deus — disse a Sr.ª Maria.
— E não se terem estragado telhados — acrescentou a Sr.ª Vitória.
Depois olharam à sua volta.
— Mas onde é que estão os cães? — perguntou a Sr.ª Vitória.
— Talvez em minha casa. Deixei a porta aberta — disse a Sr.ª Maria, dirigindo-se rapidamente para casa.
A Sr.ª Vitória também queria segui-la para ir buscar o seu Tasso, mas não se atrevia a passar a cerca. Ficou a olhar para a vizinha, que se afastava. A Sr.ª Maria virou-se de repente.
— Venha — disse. — Vamos procurar os cães!
A Sr.ª Vitória passou a cerca estragada. Estava com uma sensação esquisita. Era como se estivesse a penetrar num mundo totalmente estranho e desconhecido.
Os cães estavam de facto em casa, em frente de um prato com carne, onde comiam ambos, um ao lado do outro. As duas senhoras pararam atrás e observavam, caladas.
— Bem, mas agora já chega! — disse a Sr.ª Vitória a Tasso, algum tempo depois. — Não vais comer tudo ao Niki! Além disso, tens de o convidar para vir a nossa casa!
Agarrou-lhe na coleira e levou-o. A Sr.ª Maria acompanhou-a até ao buraco na vedação.
— Já que sou eu a responsável pela vedação — disse — vou mandar arranjá-la.
— Isso vai custar muito dinheiro — disse a Sr.ª Maria.
— O que tem de ser, tem de ser — respondeu a Sr.ª Vitória.
Niki saiu de casa a correr em direcção ao jardim da Sr.ª Vitória.
— Estes cães não respeitam fronteiras nenhumas — disse a Sr.ª Maria, sorrindo, embaraçada. — Por mim, não precisa de mandar já compor a cerca.
— Está bem, mas o que é que eu faço com ela?
— Está tão podre. Deixe-a lá!
— Os cães iam gostar… — disse a Sr.ª Vitória.
— Hum… já deixaram de ladrar. E as fronteiras não tornam maus só os animais — disse a Sr.ª Maria.
Por uns instantes, a Sr.ª Vitória olhou em volta, e depois perguntou:
— Já tomou o pequeno-almoço?
— Eu não, só o cão — respondeu a Sr.ª Maria.
— Então venha! O meu café ainda está quente.

Wilhelm Meissel
Jutta Modler (org.)
Brücken Bauen
Wien, Herder, 1987

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Cada Minuto


Preencher cada minuto do nosso tempo
leva-nos a um beco sem saída.
É preiso sentir o ritmo interior
do nosso corpo e de todo o cosmos
e deixarmo-nos levar por ele.

Se te abandonares o ritmo do tempo
encará-lo-ás não como um tirano a
quem tens de servir como escravo,
mas sim como uma dádiva
que serve os teus propósitos
e que te permite intuir
o mistério da vida.

In, Em cada dia... Um caminho para a Felicidade

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O Pão dos outros


Remi está a conversar com a avó.
Gosta de a ouvir falar dos seus tempos de menina.
– Na minha aldeia, na Provença, pelo Ano Novo, no primeiro dia de Janeiro, toda a gente oferecia uma prenda a toda a gente. Vê lá se és capaz de adivinhar o que seria.
Remi lança palpites:
– Comprar prendas para a aldeia inteira… É preciso muito dinheiro. Quer dizer que as pessoas eram ricas?
A avó riu-se:
– Oh, não! Naquele tempo, tinha-se muito pouco dinheiro e ninguém na aldeia comprava prendas. Nem sequer havia lojas como há hoje.
– Então faziam as prendas?
– Não propriamente!
– Então como é que faziam?
– Era muito simples. Ora ouve…
Antigamente, cada família fazia o seu pão. Não havia água corrente nas casas. Então íamos buscá-la à fonte, no largo da aldeia.
E, no dia um de Janeiro, de manhã muito cedo, a primeira pessoa que saía de casa, colocava um pão fresco no bordo da fonte, enquanto enchia a bilha de água. Quem chegava a seguir pegava no pão e punha outro no mesmo lugar para a pessoa seguinte, e assim por diante…
Desta forma, em todas as casas, se comia um pão fresco oferecido por outra pessoa. Nem sempre se sabia por quem, mas garanto-te que o pão nos parecia muito bom porque era como se fosse um presente de amizade.
As pessoas que estavam zangadas pensavam que talvez estivessem a comer o pão do seu inimigo e isso era uma espécie de reconciliação…
Durante alguns dias, esta história andou a martelar na cabeça de Remi.
Uma manhã, teve uma ideia.
Meteu no bolso uma fatia de pão de lavrador. É o pão que se come na casa de Remi.
E na escola, um pouco antes do recreio, Remi pousou o pão bem à vista, em cima da carteira de Filipe, o seu vizinho.
Filipe está sempre com fome e repete sem cessar a Remi:
– Oh! Que fome, que fome eu tenho! Bem comia agora qualquer coisa!
Quando Filipe viu a fatia de pão, que rica surpresa! Sabia muito bem quem lha tinha dado, mas fingiu que não sabia.
No recreio, todo contente, comeu o pão sem dizer nada a Remi, mas…
No dia seguinte, sabem o que é que Remi encontrou em cima da carteira, mesmo antes do recreio? … Um pedaço de cacete!
Um grande pedaço bem estaladiço! Um verdadeiro regalo!
Filipe ria-se.
E assim continuaram a dar um ao outro presentes de pão.
Na aula, a Carlota e a Sílvia estão sentadas logo atrás de Filipe e de Remi. Rapidamente souberam da história do pão e quiseram também participar nas surpresas.
No dia seguinte, Sílvia levou uma fatia de cacetinho e Carlota uma fatia de pão centeio.
Outras crianças quiseram participar nas prendas de pão.
Apareceu pão grosseiro, pão de noz, pão de sêmea, pão sem côdea, pão caseiro, pão fino, pão russo, negro e um pouco ácido, que Vladimir levou, pedaços de pão árabe, que a mãe de Ahmed cozera no forno, e ainda muitos outros tipos de pão.
Desta forma, quase toda a turma se pôs a trocar pedaços de pão durante o recreio.
A professora apercebeu-se das trocas e perguntou:
– Mas o que é que vocês estão aí a fazer?
Carlota e Remi contaram-lhe toda a história do pão dos outros.
E logo após o recreio, o que é que estava em cima da secretária da professora? …um pedaço de pão!
Toda a classe tinha os olhos postos na professora. Ela sorriu e comeu o pão.
E, no domingo seguinte, quando Remi viu a avó, era ele que tinha uma história para lhe contar:
– Sabes, avó? Olha, na minha turma…

Michèle Lochak
Le pain des autres
Paris, Flammarion, 1980

E tu? Ofereces algum pão aos outros? Que tipo de pão ofereces?

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Cristo te chama

Cristo te chama,
Vem sem demora.
Ele te ama;
Vem sem tardar
Nele encontrarás
A paz e o Amor.
Com Cristo tu serás um vencedor.

Vem modificar tua vida.
Em Jesus encontrarás
A real libertação.
Vem, Jesus Cristo hoje te chama;
Te quer bem também te ama;
Vem agora meu amigo.

Deixa este mundo
Cheio de ilusão;
Cristo quer morar
Em teu coração.
Nele encontrarás
A paz e o amor.
Com Cristo tu serás um vencedor.


Nathan Nogueira

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O Esforço da Caminhada


Havia um país onde todos se tinham habituado a usar muletas para andar. Desde crianças eram habituados a usar muletas.
Um dia, um jovem inconformista começou a pensar que poderia caminhar sem muletas e até mais rápido.
Expondo a sua ideia aos adultos, começaram a chamá-lo de louco, porque sem o suporte iria cair imediatamente.
O jovem não desistiu da sua ideia e foi consultar um ancião que lhe parecia mais sábio. Este também lhe disse:
Os nossos antepassados sempre andaram com muletas. Na nas nossas bibliotecas existem imensos livros de valor que falam das vantagens das muletas. Temos um museu que até guarda as muletas mais valiosas do passado. Deixa-te de ideias loucas e caminha como nós.
O jovem desanimado não desistiu. Um dia experimentou caminhar sem o seu par de muletas, mas caiu imediatamente. Os músculos das pernas estavam atrofiados, porém, não desistiu da sua ideia. Aos poucos foi adquirindo segurança e após algum tempo corria velozmente.

Como vemos, os jovens não desanimam à primeira dificuldade, lutam até alcançarem o seu objectivo.
Assim, os cristãos, esforçam-se para atirar bem longe as muletas da preguiça, do conformismo, da facilidade, … de tudo o que nos impede de caminhar para Deus.
Animados pela força do Espírito, os jovens sentem a audácia de caminhar com uma grande força de vontade. Cada vitoria trás uma alegria sempre maior.
Como nos diz S. Paulo na carta aos Efésios, “Revesti-vos do Homem Novo, criado segundo Deus, na justiça e santidade da verdade”. Consegues descobrir em que capítulo e versículo nos faz São Paulo este convite?

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Coração disponível e confiante


Deus, amigo dos corações pobres e disponíveis
Para acolher a Palavra do teu Reino,
Andamos muito distantes e enganados
Acerca do que nos dá valor autêntico.

Queremos, neste tempo quaresmal,
Libertar-nos das posses que tomam posse de nós,
Nos afastam da justiça,
Nos cegam das reais necessidades.

O que nos permite a vitalidade real,
Não ilusória e frustrante,
É ser como arvores plantadas
Junto à fonte jorrante da cruz do teu Cristo.

Alimenta-nos desta confiança
Que os bens não oferecem
E a ambiguidade das riquezas desfaz.

Assim,
Avisados,
O nosso dia será novo
E a justiça despontará.

In, Ao Deus de todas as manhãs.

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Dia Importantíssimo


Estava eu a pensar no que haveria de "postar" aqui hoje quando, de repente, me lembrei: - Espera aí! Mas hoje é um dia importantíssimo!!! Não posso deixar passar em branco!!!

Sabem porque é assim tão importante este dia? É que hoje a nossa querida Irmã Sofia faz anos, celebra o dom da vida! Juntemo-nos a ela e a todos os seus para festejar e celebrar juntas! Bem, mas devo dizer-vos que o dia não seria bem hoje, dia 1 de Março, mas seria 29 de Fevereiro! Como 29 de Fevereiro não existe este ano, celebramos hoje!!!

De qualquer maneira, cara Sofia, nós queremos é FESTA!!! MUITOS PARABÉNS!!! Aproveitamos também para contigo agradecer a Deus o dom da tua vida e a ti por responderes ao apelo que Ele te faz a cada dia da tua vida, continua a ser para todos um sinal do Amor de Deus por cada um de nós!!!

Um grandioso abraço para ti, neste teu dia!!!

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