Manhã cedo,
É bom chamar-te Mãe,
E pedir-te Senhora,
Que, hoje e sempre,
Acolhas o nosso mundo,
Esta humanidade tão cheia de dor.
Dor de abandono,
Dor gritada,
Ou dor escondida,
Tão semelhante à tua.
Pedir-te que lhe devolvas a esperança
Que brota da Semente que aceitas transportar em ti.
Pedir-te que a todos nós ensines
Esse dizer um confiado Sim,
Mesmo quando nem tudo se entende.
E esse constante acolher do teu Filho,
Esse aceitar o outro,
Os teus silêncios
E as lágrimas caladas que só tu sabes, Mãe...
Pedir-te, por fim, Senhora,
Neste teu dia,
Que os nossos gestos semeiem paz pela cidade.
Semáforos verdes de misericórdia
Daquele que nos vem salvar.
Maria Teresa Frazão
É bom chamar-te Mãe,
E pedir-te Senhora,
Que, hoje e sempre,
Acolhas o nosso mundo,
Esta humanidade tão cheia de dor.
Dor de abandono,
Dor gritada,
Ou dor escondida,
Tão semelhante à tua.
Pedir-te que lhe devolvas a esperança
Que brota da Semente que aceitas transportar em ti.
Pedir-te que a todos nós ensines
Esse dizer um confiado Sim,
Mesmo quando nem tudo se entende.
E esse constante acolher do teu Filho,
Esse aceitar o outro,
Os teus silêncios
E as lágrimas caladas que só tu sabes, Mãe...
Pedir-te, por fim, Senhora,
Neste teu dia,
Que os nossos gestos semeiem paz pela cidade.
Semáforos verdes de misericórdia
Daquele que nos vem salvar.
Maria Teresa Frazão
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