"À medida que vamos crescendo e amadurecendo, damo-nos conta que existe algo, no mais fundo de nós mesmos, que por sua vez é o que nos motiva para viver, trabalhar e fazer projectos. Ninguém pode viver sem esse «algo» que provém da sua própria vida. Ainda que não possamos explicá-lo bem, o sentirmo-nos a salvo, a satisfação e a felicidade que não deixamos de perseguir ao longo da vida, estão relacionadas com essa realidade, mais ou menos identificada, que nos impulsiona. É o que tem mais valor. Gostaríamos que toda a nossa vida ficasse unificada em redor dessa força."
Da terceira catequese de preparação para as Jornadas da Juventude de 2011.
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