Deus, amigo dos corações pobres e disponíveis
Para acolher a Palavra do teu Reino,
Andamos muito distantes e enganados
Acerca do que nos dá valor autêntico.
Queremos, neste tempo quaresmal,
Libertar-nos das posses que tomam posse de nós,
Nos afastam da justiça,
Nos cegam das reais necessidades.
O que nos permite a vitalidade real,
Não ilusória e frustrante,
É ser como arvores plantadas
Junto à fonte jorrante da cruz do teu Cristo.
Alimenta-nos desta confiança
Que os bens não oferecem
E a ambiguidade das riquezas desfaz.
Assim,
Avisados,
O nosso dia será novo
E a justiça despontará.
Para acolher a Palavra do teu Reino,
Andamos muito distantes e enganados
Acerca do que nos dá valor autêntico.
Queremos, neste tempo quaresmal,
Libertar-nos das posses que tomam posse de nós,
Nos afastam da justiça,
Nos cegam das reais necessidades.
O que nos permite a vitalidade real,
Não ilusória e frustrante,
É ser como arvores plantadas
Junto à fonte jorrante da cruz do teu Cristo.
Alimenta-nos desta confiança
Que os bens não oferecem
E a ambiguidade das riquezas desfaz.
Assim,
Avisados,
O nosso dia será novo
E a justiça despontará.
In, Ao Deus de todas as manhãs.
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