Cultivar a alegria não é tapar os olhos para não ver as coisas feias e os dissabores do mundo, não é cobrir a realidade com um véu cor -de-rosa para criar uma felicidade ilusória; pelo contrário, viver na alegria é viver na consciência extrema, testemunhando, na escuridão do mundo, que o nosso ser pertence a algo diferente.
A alegria não é uma linguagem de palavras, é uma linguagem de olhares, a alegria não convence, contagia. A alegria é poderosamente subversiva, porque é subversivo o amor sem distinções que ela transmite.
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