Com a força da oração unimo-nos cada vez mais a Deus que tanto nos ama.
O próprio Jesus que intercedeu pela fé de Pedro e pela unidade dos discípulos, deixava-lhes como testamento esta verdade: «Nesse dia, apresentareis em meu nome os vossos pedidos ao Pai, e não vos digo que rogarei por vós ao Pai, pois é o próprio Pai que vos ama, porque vós já me tendes amor e já credes que Eu saí de Deus. Saí do Pai e vim ao mundo; agora deixo o mundo e vou para o Pai» (Jo 16,26-28).
Os discípulos oram imersos no amor recíproco do Pai e do Filho. Agora, a amizade entre Jesus e os seus discípulos , projecta-te nas relações do pai com os próprios discípulos.
Porque acreditaram, a sua oração tornou-os participantes daquela relação de amor entre o Filho e o Pai no Espírito de comunhão. A certeza de sermos amados como filhos dá-nos a convicção de que somos ouvidos. Esta profunda convicção de que somos amados, está na origem da oração filial. O Espírito vem ajudar o discípulo a desenvolver a sua identidade de irmão do Primogénito. Em Cristo, mediante o poder da ressurreição, o discípulo foi gerado para uma nova existência, para participar na sua própria missão; e tudo isso ele vivencia e traduz em acção através da oração. O discípulo é sempre ouvido no Filho. O Pai compromete-se a escutá-lo no Filho. É aqui que se encontra o princípio e fundamento da oração.
É nesta intimidade de relação que entramos em profunda comunhão com o Pai, no Filho pelo Espírito Santo.
O próprio Jesus que intercedeu pela fé de Pedro e pela unidade dos discípulos, deixava-lhes como testamento esta verdade: «Nesse dia, apresentareis em meu nome os vossos pedidos ao Pai, e não vos digo que rogarei por vós ao Pai, pois é o próprio Pai que vos ama, porque vós já me tendes amor e já credes que Eu saí de Deus. Saí do Pai e vim ao mundo; agora deixo o mundo e vou para o Pai» (Jo 16,26-28).
Os discípulos oram imersos no amor recíproco do Pai e do Filho. Agora, a amizade entre Jesus e os seus discípulos , projecta-te nas relações do pai com os próprios discípulos.
Porque acreditaram, a sua oração tornou-os participantes daquela relação de amor entre o Filho e o Pai no Espírito de comunhão. A certeza de sermos amados como filhos dá-nos a convicção de que somos ouvidos. Esta profunda convicção de que somos amados, está na origem da oração filial. O Espírito vem ajudar o discípulo a desenvolver a sua identidade de irmão do Primogénito. Em Cristo, mediante o poder da ressurreição, o discípulo foi gerado para uma nova existência, para participar na sua própria missão; e tudo isso ele vivencia e traduz em acção através da oração. O discípulo é sempre ouvido no Filho. O Pai compromete-se a escutá-lo no Filho. É aqui que se encontra o princípio e fundamento da oração.
É nesta intimidade de relação que entramos em profunda comunhão com o Pai, no Filho pelo Espírito Santo.
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