A cidade do Porto prepara-se para receber no dia 13, os inumeráveis jovens que vêm para o encontro de Taizé. Este ano terá como tema: “Peregrinação de confiança através da terra”. Será um momento forte de oração; Encontro com Deus, consigo próprios e com os irmãos.
Diz-nos o irmão Emmanuel, de Taizé no seu livro; “Um Amor a Descobrir” (Ed. Paulinas): Quer se diga «crente», «não crente», «à procura» ou simplesmente «aberto», quando a questão de Deus é evocada, o ser humano encontra-se sob a influência de projecções psicológicas inconscientes. … Um Amor a Descobrir: com efeito, não se trata de um amor desconhecido – que nunca se ouviu falar, mesmo indirectamente, da existência provável dum Deus amor, ou de um amor divino? -, mas de um amor mal conhecido, porque constantemente desfigurado.
Assim, um Deus que é amor, só leva mais longe a sua criatura, na confiança e na intimidade com ele, convidando-a a descobrir, sem cessar, que o seu amor divino é ainda maior, a sua ternura divina está para além de tudo o que o ser humano possa ser levado a crer.
Estamos todas convidadas a entrar nesta relação com Deus, a fazer a experiência de nos encontrarmos a sós com Deus que tanto nos ama e entregou-se por nosso amor.
Dizia o Pedro Arrupe, sj “Não há nada mais prático do que encontrar Deus; ou seja, apaixonar-se por Ele de um modo absoluto, até ao fim. o que te faz sair da cama cada manhã, o que fazes com as tuas tardes, como passas os teus fins-de-semana, o que lês, o que conheces, o que te faz sentir o coração desfeito, e o que te faz transbordar de alegria e gratidão. Apaixona-te! Permanece no amor! Tudo passará a ser diferente”.
Diz-nos o irmão Emmanuel, de Taizé no seu livro; “Um Amor a Descobrir” (Ed. Paulinas): Quer se diga «crente», «não crente», «à procura» ou simplesmente «aberto», quando a questão de Deus é evocada, o ser humano encontra-se sob a influência de projecções psicológicas inconscientes. … Um Amor a Descobrir: com efeito, não se trata de um amor desconhecido – que nunca se ouviu falar, mesmo indirectamente, da existência provável dum Deus amor, ou de um amor divino? -, mas de um amor mal conhecido, porque constantemente desfigurado.
Assim, um Deus que é amor, só leva mais longe a sua criatura, na confiança e na intimidade com ele, convidando-a a descobrir, sem cessar, que o seu amor divino é ainda maior, a sua ternura divina está para além de tudo o que o ser humano possa ser levado a crer.
Estamos todas convidadas a entrar nesta relação com Deus, a fazer a experiência de nos encontrarmos a sós com Deus que tanto nos ama e entregou-se por nosso amor.
Dizia o Pedro Arrupe, sj “Não há nada mais prático do que encontrar Deus; ou seja, apaixonar-se por Ele de um modo absoluto, até ao fim. o que te faz sair da cama cada manhã, o que fazes com as tuas tardes, como passas os teus fins-de-semana, o que lês, o que conheces, o que te faz sentir o coração desfeito, e o que te faz transbordar de alegria e gratidão. Apaixona-te! Permanece no amor! Tudo passará a ser diferente”.
1 Presenças:
Anta foi Paróquia de Acolhimento. Tinhamos entre nós jovens portugueses e alemães. Posso dizer, rezumidamente, que foi uma experiência muito rica de partilha e encontro. Citando a jovem que testemunhou na Eucaristia, "o silêncio propicia um momento de encontro com os outros, connosco próprios e com Deus.". Não pude estar presente no Dragão, mas tudo aquilo que foi vivido na Paróquia foi intenso e profundo.
Um abraço a todos os que, organizando, acolhendo ou sendo acolhidos, participaram no encontro Taizé Porto.
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