(Cont.)
O Medo resolveu ir à casa da Coragem:
- (toc, toc...) Quem é?
- Sou eu, o Medo. Quero falar contigo, quero ser teu amigo.
A Coragem abriu a porta, sem conseguir acreditar no que estava a ouvir.
- Meus Deus, Medo, tu queres ser meu amigo?! Tu és muito chato, pois tens a mania de atrapalhares a vida dos outros. Tu e a Vergonha só se divertiam quando me viam apavorada!!!
- Tens razão, Coragem. Mudei de ideias quando percebi que ficaste forte. E, por favor, eu não sou assim tão chato. Às vezes eu sou até bom e ajudo as pessoas.
- Como assim? Não entendo como tu podes ajudar as outras pessoas com essa tua forma de ser.
- Mas eu ajudo! Por exemplo, eu previno as pessoas quando precisam atravessar a rua, previno as crianças para não brincarem com o lume, nem mesmo se debruçarem excessivamente nas janelas porque isso é muito perigoso!
- Tu fazes isso, Medo?! Tu aconselhas as pessoas a não fazerem coisas perigosas?
Então diante disto a Coragem concordou ser amiga do Medo.
- Tens razão, Coragem. Mudei de ideias quando percebi que ficaste forte. E, por favor, eu não sou assim tão chato. Às vezes eu sou até bom e ajudo as pessoas.
- Como assim? Não entendo como tu podes ajudar as outras pessoas com essa tua forma de ser.
- Mas eu ajudo! Por exemplo, eu previno as pessoas quando precisam atravessar a rua, previno as crianças para não brincarem com o lume, nem mesmo se debruçarem excessivamente nas janelas porque isso é muito perigoso!
- Tu fazes isso, Medo?! Tu aconselhas as pessoas a não fazerem coisas perigosas?
Então diante disto a Coragem concordou ser amiga do Medo.
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