Uma experiência de vida!
Desde o início, na minha caminhada como jovem cristã, foi-me ensinado um Jesus Cristo que me ama. Por isso eu sentia que Ele me deu a conhecer um Pai de que muitos até hoje fogem. Talvez porque o amor de que falamos é algo que se sente, quando paramos e pensamos que Ele é o único que não abandona e continua a amar apesar de muitas vezes nos afastarmos Dele. A questão da consagração é algo que não pensamos e as artimanhas que encontramos para fugir e negá-Lo são imensas, hoje um jovem ou uma jovem que sente o Seu chamamento e decide ir em frente é alvo de críticas, até porque, nesta sociedade, optar por fazer votos de pobreza, castidade e obediência acaba por ser motivo de piadas. Mas o maior problema vem quando nós passamos a fazer um caminho diferente daquele a que estávamos habituados. Sair desse conforto gera em nós o desconforto porque relembramos muitas coisas que há muito tempo estavam guardadas como se nada fossem, mas na verdade tinham acontecido e, ao vir ao de cima as feridas do passado, pensamos porquê eu? Porquê agora? Será que não haveriam outras jovens mais aptas para O servirem? No entanto tudo parece juntar-se como se uma casa estivéssemos a reconstruir, em que Jesus é o Mestre, e passamos a vê-Lo de uma forma que nunca o tínhamos visto antes, e a casa já nem se parece com aquilo que tínhamos pensado. Já que Ele é o caminho temos é que confiar Nele e deixá-Lo fazer as alterações necessárias ao projecto que já tínhamos pensado para nós, e como Ele nos deu a sua própria vida porque não parar e pensar em escutar o Seu projecto para nós e de corações abertos aceitar o Seu apelo... ao ver uma consagração religiosa, a entrega, o abandono tudo muda, tudo se transforma. Quando a transformação acontece dá medo, apetece parar, mas a voz Dele começa a ressoar ainda mais alto, até que se torna tão alto mas não é claro, porque o queremos calar. Mas quem decide quando o fazer é Ele, não nós... a consagração é um reafirmar baptismal em que oferecemos ao Pai a nossa alma, que já fora consagrada pela água e pelo Espírito, mas de outra forma, onde há um compromisso de fidelidade e vida comunitária em que a beleza de estarmos a servir e conhecermos e ter de lidar com pessoas que são muito diferentes daquilo que escolheríamos, mas não somos nós que o fazemos. Já dizia São Francisco que os irmãos que Cristo me deu são escolhidos também por Ele e então, apesar de muitas vezes não haver ligação, temos que nos lembrar que se estão no nosso caminho foi Deus que os colocou lá. O que Ele faz não é por acaso, se olharmos bem até tem razão de ser... já o profeta Jeremias disse que antes de nos formarmos no ventre de nossa mãe Ele nos escolheu e que antes de nascermos nos consagrou, agora se sentirmos o chamamento é ter coragem e fazer como Maria nossa mãe e aceitar a Sua vontade... Maria no evangelho fala pouco mas uma das frases que ela nos diz é: fazei o que Ele vos disser! Como dizer que não a isto?
Desde o início, na minha caminhada como jovem cristã, foi-me ensinado um Jesus Cristo que me ama. Por isso eu sentia que Ele me deu a conhecer um Pai de que muitos até hoje fogem. Talvez porque o amor de que falamos é algo que se sente, quando paramos e pensamos que Ele é o único que não abandona e continua a amar apesar de muitas vezes nos afastarmos Dele. A questão da consagração é algo que não pensamos e as artimanhas que encontramos para fugir e negá-Lo são imensas, hoje um jovem ou uma jovem que sente o Seu chamamento e decide ir em frente é alvo de críticas, até porque, nesta sociedade, optar por fazer votos de pobreza, castidade e obediência acaba por ser motivo de piadas. Mas o maior problema vem quando nós passamos a fazer um caminho diferente daquele a que estávamos habituados. Sair desse conforto gera em nós o desconforto porque relembramos muitas coisas que há muito tempo estavam guardadas como se nada fossem, mas na verdade tinham acontecido e, ao vir ao de cima as feridas do passado, pensamos porquê eu? Porquê agora? Será que não haveriam outras jovens mais aptas para O servirem? No entanto tudo parece juntar-se como se uma casa estivéssemos a reconstruir, em que Jesus é o Mestre, e passamos a vê-Lo de uma forma que nunca o tínhamos visto antes, e a casa já nem se parece com aquilo que tínhamos pensado. Já que Ele é o caminho temos é que confiar Nele e deixá-Lo fazer as alterações necessárias ao projecto que já tínhamos pensado para nós, e como Ele nos deu a sua própria vida porque não parar e pensar em escutar o Seu projecto para nós e de corações abertos aceitar o Seu apelo... ao ver uma consagração religiosa, a entrega, o abandono tudo muda, tudo se transforma. Quando a transformação acontece dá medo, apetece parar, mas a voz Dele começa a ressoar ainda mais alto, até que se torna tão alto mas não é claro, porque o queremos calar. Mas quem decide quando o fazer é Ele, não nós... a consagração é um reafirmar baptismal em que oferecemos ao Pai a nossa alma, que já fora consagrada pela água e pelo Espírito, mas de outra forma, onde há um compromisso de fidelidade e vida comunitária em que a beleza de estarmos a servir e conhecermos e ter de lidar com pessoas que são muito diferentes daquilo que escolheríamos, mas não somos nós que o fazemos. Já dizia São Francisco que os irmãos que Cristo me deu são escolhidos também por Ele e então, apesar de muitas vezes não haver ligação, temos que nos lembrar que se estão no nosso caminho foi Deus que os colocou lá. O que Ele faz não é por acaso, se olharmos bem até tem razão de ser... já o profeta Jeremias disse que antes de nos formarmos no ventre de nossa mãe Ele nos escolheu e que antes de nascermos nos consagrou, agora se sentirmos o chamamento é ter coragem e fazer como Maria nossa mãe e aceitar a Sua vontade... Maria no evangelho fala pouco mas uma das frases que ela nos diz é: fazei o que Ele vos disser! Como dizer que não a isto?
2 Presenças:
"mas quem decide quando o fazer é Ele não nós"..
Assim seja também na minha Vida! Que seja sempre Jesus o Autor!
Com amizade,
Ana Rita!
É verdade Ana Rita que é Ele que faz na nossa vida e que nos chama, mas precisamos deixar de facto que Ele faça, dar-lhe espaço, abrirmo-nos e sobretudo ter a coragem de deixar de lado tudo aquilo que nos impede de caminhar para Ele. Se não vejamos, o jovem rico tinha todas as condições, já praticava tudo aquilo que Jesus lhe perguntou, mas quando Jesus lhe pediu uma resposta mais radical, ele já não foi capaz... E como ele, alguns jovens de hoje agem assim... E tu, tens coragem de aceitar o chamamento radical que Ele te faz? Vem e Vê, no nosso encontro de Abril!!!
Ir. Sofia, fsp
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