“Uma vez, vivia uma família muito feliz num bairro da cidade. Mas, uma noite aconteceu uma tragédia: um grande incêndio deflagrou na cozinha. Enquanto as chamas alastravam a casa, todos corriam para a rua. Pais e filhos abraçaram-se impotentes, ao verem a casa envolvida de fogo e fumo.
Naquele momento deram-se conta que lhes faltava o filho mais novo de cinco anos que no momento de sair, tinha voltado para o quarto assustado com as chamas. Os pais olharam-se em pânico. O pai quer entrar para salvar o filho, mas é impedido pelas labaredas de fogo.
Nesse momento, ouve a voz da criança que da janela chama: pai!
- O pai grita: Salta! Atira-te cá para baixo! Eu amparo-te!
- Mas, eu não te vejo, pai!
- Salta sem medo, não te preocupes, vejo-te eu e basta!
A criança saltou e encontrou-se salva nos braços do pai”.
E nós, lançamo-nos confiantes nos braços de Deus mesmo sem O ver?
Quantas vezes confio mais em mim própria que em Deus?
Quantas vezes Jesus se abandonou nas mãos do Pai?
Naquele momento deram-se conta que lhes faltava o filho mais novo de cinco anos que no momento de sair, tinha voltado para o quarto assustado com as chamas. Os pais olharam-se em pânico. O pai quer entrar para salvar o filho, mas é impedido pelas labaredas de fogo.
Nesse momento, ouve a voz da criança que da janela chama: pai!
- O pai grita: Salta! Atira-te cá para baixo! Eu amparo-te!
- Mas, eu não te vejo, pai!
- Salta sem medo, não te preocupes, vejo-te eu e basta!
A criança saltou e encontrou-se salva nos braços do pai”.
E nós, lançamo-nos confiantes nos braços de Deus mesmo sem O ver?
Quantas vezes confio mais em mim própria que em Deus?
Quantas vezes Jesus se abandonou nas mãos do Pai?
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