Na Mensagem para esta Jornada, o Papa Bento XVI convida-nos a viver “a vocação no mistério da Igreja”. Lembra-nos o Santo Padre que «a verdadeira fé abre as mentes e os corações ao inesgotável mistério de Deus” e é este “amor do Pai que se revela na pessoa de Jesus Cristo que nos interpela e chama. […]
Que este Dia Mundial possa oferecer, uma vez mais, preciosa ocasião para muitos jovens reflectirem sobre a própria vocação, abrindo-se a ela com simplicidade, confiança e plena disponibilidade. A Virgem Maria, Mãe da Igreja, guarde o mais pequenino gérmen de vocação no coração daqueles que o Senhor chama a segui-Lo mais de perto; faça com que se torne uma árvore frondosa, carregada de frutos para o bem da Igreja e de toda a humanidade.»
No princípio... o mistério! A história de uma vocação consagrada?!
É sobretudo Deus que a conhece. Na sua dimensão mais profunda, cada vocação consagrada é um grande mistério, é um dom que ultrapassa infinitamente o homem. Experimenta-o claramente cada um de nós, consagrados, durante toda a nossa vida.
Perante a grandeza deste dom, sentimo-nos bem indignos dele. A vocação é o mistério da eleição divina: Não fostes vós que Me escolhestes, fui Eu que vos escolhi e vos nomeei para irdes e dardes fruto, e o vosso fruto permaneça (Jo 15, 16).
E ninguém usurpe esta honra para si; tome-a somente o que é chamado por Deus, como Aarão (Hb 5,4). Antes que fosses formado no ventre da tua mãe, Eu já te conhecia; antes que saísses do seio materno, Eu te consagrei e constituí profeta entre as nações (Jr 1, 5). Estas palavras inspiradas não podem deixar de tocar profundamente cada alma de um, uma consagrada.
Com Maria, aprendemos que o apelo implica uma missão para nós. Como Maria que mesmo grávida, fez a sua primeira viagem missionária levando Jesus até a casa de Zacarias e de Isabel, Ela nos ensina que a vocação é um serviço, uma missão solidária e comprometedora.
Com Maria aprendemos a cantar a fé, a reconhecer as reviravoltas da história e a vibrar com as maravilhas de Deus a favor de seu povo.
Os textos marianos do Novo Testamento, nos ajudam a compor o “retrato vocacional” de Maria com o seu rosto de “mulher” que gerou o Filho de Deus. Esta “mulher” convida-nos a realizar um serviço simples, profundo e eficaz na geração de novas vocações, discípulos, missionárias e missionários do Senhor. Dela, recebemos Jesus que nos conduz ao Pai. Maria é a Mãe do Senhor e nossa Mãe pela qual nos chega a graça da vocação e a obra misericordiosa da salvação. Ela é toda de Deus, mas é também de cada uma de nós chamadas ao seu serviço. Maria traz Deus aos jovens e leva-os até ao autor da vocação.
Que este Dia Mundial possa oferecer, uma vez mais, preciosa ocasião para muitos jovens reflectirem sobre a própria vocação, abrindo-se a ela com simplicidade, confiança e plena disponibilidade. A Virgem Maria, Mãe da Igreja, guarde o mais pequenino gérmen de vocação no coração daqueles que o Senhor chama a segui-Lo mais de perto; faça com que se torne uma árvore frondosa, carregada de frutos para o bem da Igreja e de toda a humanidade.»
No princípio... o mistério! A história de uma vocação consagrada?!
É sobretudo Deus que a conhece. Na sua dimensão mais profunda, cada vocação consagrada é um grande mistério, é um dom que ultrapassa infinitamente o homem. Experimenta-o claramente cada um de nós, consagrados, durante toda a nossa vida.
Perante a grandeza deste dom, sentimo-nos bem indignos dele. A vocação é o mistério da eleição divina: Não fostes vós que Me escolhestes, fui Eu que vos escolhi e vos nomeei para irdes e dardes fruto, e o vosso fruto permaneça (Jo 15, 16).
E ninguém usurpe esta honra para si; tome-a somente o que é chamado por Deus, como Aarão (Hb 5,4). Antes que fosses formado no ventre da tua mãe, Eu já te conhecia; antes que saísses do seio materno, Eu te consagrei e constituí profeta entre as nações (Jr 1, 5). Estas palavras inspiradas não podem deixar de tocar profundamente cada alma de um, uma consagrada.
Com Maria, aprendemos que o apelo implica uma missão para nós. Como Maria que mesmo grávida, fez a sua primeira viagem missionária levando Jesus até a casa de Zacarias e de Isabel, Ela nos ensina que a vocação é um serviço, uma missão solidária e comprometedora.
Com Maria aprendemos a cantar a fé, a reconhecer as reviravoltas da história e a vibrar com as maravilhas de Deus a favor de seu povo.
Os textos marianos do Novo Testamento, nos ajudam a compor o “retrato vocacional” de Maria com o seu rosto de “mulher” que gerou o Filho de Deus. Esta “mulher” convida-nos a realizar um serviço simples, profundo e eficaz na geração de novas vocações, discípulos, missionárias e missionários do Senhor. Dela, recebemos Jesus que nos conduz ao Pai. Maria é a Mãe do Senhor e nossa Mãe pela qual nos chega a graça da vocação e a obra misericordiosa da salvação. Ela é toda de Deus, mas é também de cada uma de nós chamadas ao seu serviço. Maria traz Deus aos jovens e leva-os até ao autor da vocação.
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